Falemos sobre verdades.
Assistir pessoas em conflito na Tv, através de uma edição tendenciosa ou não, nos faz refletir sobre muito do que vemos na vida cotidiana.
Nas ultimas semanas tem-se comentado em jornais, revistas, programas de Tv, rodas de amigos a personalidade, digamos, “verdadeira” (bem entre aspas mesmo), do futuro psiquiatra Marcelo, participante da oitava edição do Big Brother Brasil.
É justamente essa “verdade” que julga e vomita nas pessoas que quero comentar hoje.
Quando por uma necessidade qualquer você procura um profissional para ajudá-lo a compreender-se ou assimilar um problema temporário ou enraizado, mesmo assim ele te poupa de muitas dessas verdades, pelo contrario, ele te obriga a descobri-las sozinho. Ele te orienta a entender por que talvez se esconda atrás desse problema, mantenha essa mascara, ou faz simplesmente a compreensão não esteja preparado para enfrentá-lo, mas repito, ele respeita seu tempo.
Quando alguém se põe no papel do justiceiro, daquele inquisidor que te julga, sem que você peça, ele não está ajudando. Como percebemos nesse pseudo-doutor Marcelo. O modo como ele aborda as pessoas e joga na cara aquilo que ele ( profissional treinado) enxerga é na verdade uma forma traumática e abusiva de se impor sobre o mais fraco.
Todos temos fraquezas, conflitos, neuras, mas muitos conseguimos entender onde está a chave de tudo isso. Quando alguém insiste em querer atirar verdades na cara de uma pessoa, muitas vezes ela não a está fazendo, por que o ponto de vista de uma situação é subjetiva, e aquilo que aos olhos de alguém parece uma verdade, não é, e quando há insistência, disso, o sujeito passa a ser um déspota, ou seja, ele está forçando alguém a agir, e admitir uma coisa que não está nela. Está querendo mudar a personalidade daquele individuo.
Quando o Marcelo chega pra uma companheira de confinamento, que visivelmente tem pobreza de caráter, de espírito, digo isso não de uma forma pejorativa, mas com o intuito de demonstrar que com pouca idade e o mínimo de educação e vivencia, uma pessoa não pode ser taxada de cruel, dissimulada, falsa, e traidora. São adjetivos muito fortes para uma pessoa de 22 anos de idade.
Dizer que depois de uma certa vivencia adquiri-se uma carga emotiva e um entendimento da vida, aí sim o sujeito pode agir dessa forma, se há nele esses desvios de caráter. Mas quando jovem, as picuinhas, são de acordo com o meio onde vive. Existe entre as meninas do colégio a falsidade, a disputa, mas tão inofensivas quanto manga com leite.
O déspota é sim um sujeito com desvio de caráter, por que ele quer transformar alguém, quer que o companheiro, o amigo ou seja lá quem for, haja de acordo com o seu entendimento de “verdade”. Marcelo muitas vezes pode ser chamado de déspota, por que obriga pessoas a serem algo que ainda não estão preparadas pra ser, ou nem venham a ser, isso para que possam conviver harmoniosamente com ele, por que isso tudo esconde o preconceito, o não aceitar as diferenças alheias.
Alguém até pode perguntar quando ler esse post, quem é esse cara pra falar disso?
Bem, eu sou alguém, que enxerga, que vê, que percebe o seu semelhante. Às vezes erradamente, mas com a convicção de não ser enfático nas opiniões. Desde que me provem o contrario, sou sim uma metamorfose. Hoje acredito nos meus conceitos, amanhã posso aprofundá-los e simplesmente amadurecer e mudar de opinião, mas digo, que em momento algum tentaria transformar alguém para que conviva comigo.
Prefiro a distancia dos que me incomodam. Quando não há jeito, prefiro aceitar as pessoas, mesmo que isso me agrida. Mas não admito que invadam meu espaço, que tirem minha liberdade. Talvez meu signo aquariano que tantos dizem ser o futuro, me ajude nisso.
Agora, não sou perfeito, e os erros e defeitos dos outros, quando visíveis, são comentados abertamente, mesmo que isso se reverta de forma negativa pra mim. Assim como sei que há um mundo inteiro falando e me julgando, também o faço e portanto, falem bem, mal....mas continuem falando de mim. Rs rs rs....
Putz…acho que hoje beirei a chatice.
Abração a todos.
Assistir pessoas em conflito na Tv, através de uma edição tendenciosa ou não, nos faz refletir sobre muito do que vemos na vida cotidiana.
Nas ultimas semanas tem-se comentado em jornais, revistas, programas de Tv, rodas de amigos a personalidade, digamos, “verdadeira” (bem entre aspas mesmo), do futuro psiquiatra Marcelo, participante da oitava edição do Big Brother Brasil.
É justamente essa “verdade” que julga e vomita nas pessoas que quero comentar hoje.
Quando por uma necessidade qualquer você procura um profissional para ajudá-lo a compreender-se ou assimilar um problema temporário ou enraizado, mesmo assim ele te poupa de muitas dessas verdades, pelo contrario, ele te obriga a descobri-las sozinho. Ele te orienta a entender por que talvez se esconda atrás desse problema, mantenha essa mascara, ou faz simplesmente a compreensão não esteja preparado para enfrentá-lo, mas repito, ele respeita seu tempo.
Quando alguém se põe no papel do justiceiro, daquele inquisidor que te julga, sem que você peça, ele não está ajudando. Como percebemos nesse pseudo-doutor Marcelo. O modo como ele aborda as pessoas e joga na cara aquilo que ele ( profissional treinado) enxerga é na verdade uma forma traumática e abusiva de se impor sobre o mais fraco.
Todos temos fraquezas, conflitos, neuras, mas muitos conseguimos entender onde está a chave de tudo isso. Quando alguém insiste em querer atirar verdades na cara de uma pessoa, muitas vezes ela não a está fazendo, por que o ponto de vista de uma situação é subjetiva, e aquilo que aos olhos de alguém parece uma verdade, não é, e quando há insistência, disso, o sujeito passa a ser um déspota, ou seja, ele está forçando alguém a agir, e admitir uma coisa que não está nela. Está querendo mudar a personalidade daquele individuo.
Quando o Marcelo chega pra uma companheira de confinamento, que visivelmente tem pobreza de caráter, de espírito, digo isso não de uma forma pejorativa, mas com o intuito de demonstrar que com pouca idade e o mínimo de educação e vivencia, uma pessoa não pode ser taxada de cruel, dissimulada, falsa, e traidora. São adjetivos muito fortes para uma pessoa de 22 anos de idade.
Dizer que depois de uma certa vivencia adquiri-se uma carga emotiva e um entendimento da vida, aí sim o sujeito pode agir dessa forma, se há nele esses desvios de caráter. Mas quando jovem, as picuinhas, são de acordo com o meio onde vive. Existe entre as meninas do colégio a falsidade, a disputa, mas tão inofensivas quanto manga com leite.
O déspota é sim um sujeito com desvio de caráter, por que ele quer transformar alguém, quer que o companheiro, o amigo ou seja lá quem for, haja de acordo com o seu entendimento de “verdade”. Marcelo muitas vezes pode ser chamado de déspota, por que obriga pessoas a serem algo que ainda não estão preparadas pra ser, ou nem venham a ser, isso para que possam conviver harmoniosamente com ele, por que isso tudo esconde o preconceito, o não aceitar as diferenças alheias.
Alguém até pode perguntar quando ler esse post, quem é esse cara pra falar disso?
Bem, eu sou alguém, que enxerga, que vê, que percebe o seu semelhante. Às vezes erradamente, mas com a convicção de não ser enfático nas opiniões. Desde que me provem o contrario, sou sim uma metamorfose. Hoje acredito nos meus conceitos, amanhã posso aprofundá-los e simplesmente amadurecer e mudar de opinião, mas digo, que em momento algum tentaria transformar alguém para que conviva comigo.
Prefiro a distancia dos que me incomodam. Quando não há jeito, prefiro aceitar as pessoas, mesmo que isso me agrida. Mas não admito que invadam meu espaço, que tirem minha liberdade. Talvez meu signo aquariano que tantos dizem ser o futuro, me ajude nisso.
Agora, não sou perfeito, e os erros e defeitos dos outros, quando visíveis, são comentados abertamente, mesmo que isso se reverta de forma negativa pra mim. Assim como sei que há um mundo inteiro falando e me julgando, também o faço e portanto, falem bem, mal....mas continuem falando de mim. Rs rs rs....
Putz…acho que hoje beirei a chatice.
Abração a todos.
Moisés no trono de justiça - Michelangelo
4 comentários:
Hum... digamos que vc foi, no mínimo, contraditório!!!
Aquela apologia ao Marcelo que vc fez naquele outro post, chegando a chama-lo de o amigo que todo mundo gostaria de ter me assuntou, mas esse agora me assustou mais ainda!!!
Eu queria entender!!!
Ele não mudou em nada do que era antes pro que está agora, apenas que as vítimas mais prováveis saíram e ele está atirando pra todos os lados, chegando ao cúmulos de chamar a nati de egoísta!!!
Mas sabe, fiquei feliz que vc tenha visto a coisa que esse cara é! E vc chamou atenção pra um ponto primordial! Ele está sendo o anti-psicólogo, tentando ao extremo plantar traumas nas pessoas!
E o que me assusta mais é ele estar minando toda a confiança do Rafinha com aquele papo de ser amigo e isso e aquilo. Manipulação pura!
Ele é um excelente exemplo de alguém que usa conhecimentos que seriam para ajudar as pessoas em seu benefício próprio.
Péssimo!!!
Beijão!
Sobre os vilões de novela. Além de vários que você citou, acrescento as minhas favoritas (terríveis, malvadas, sem coração):
- Suzana Vieira fazendo a personagem Branca em Por Amor. O mulherzinha ruim que não deixava ninguém ser feliz!!!
- Eva Wilma fazendo o papel de Altiva em A Indomada! O dia que ela levanta a cruz na frente da igreja dizendo: "Se eu estiver errada que caia um raio na minha cabeça!" e o raio atinge a cruz que ela segura no alto é muito boa!
- Drica Moraes como a Violante de Xica da Silva da Manchete. Essa é muito boa e só se fudia!!!
- E por último, a minha favorita, Bia Falcão, que retornou da morte em Belíssima, uma das minhas novelas favoritas.
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A cara do cachorro, nem preciso comentar! ;-)!
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Agora, sobre o post do Marcelo, sei bem do que você está falando e entendi bem o recado também. Espero que outros tenham entendido!
Abração, querido!
uma coisa já aprendi e nunca mais esqueço: não existe uma verdade, e sim várias verdades! a sua pode ser completamente diferente da minha; muitos conflitos surgem no momento em que uma pessoa quer impor a sua verdade sobre a do outro...
Fico super encanado quando alguem começa a falar e diz assim: "A verdade é uma só..." não acha isso pretencioso demais??? ou será que é mera força de expressão? Por que .... a verdade é uma só... existem varias verdades.... como o Alm disse.... abçs Má
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