Ser reconhecido através de características de sua obra deve ser o ápice para um artista. Reconhecer um Van Gogh hoje é fácil até para um leigo, ler obras de Jorge Amado é deleitar-se com a brejeirice da mulher extremamente feminina e baiana que fazem parte de sua obra.
Falo disso por que há poucos diretores de cinema que conseguem fazer-se reconhecer através de um filme. Tim Burtton ( Edward Mãos de Tesoura, Batman) e o inenarrável Quent Tarantino.
Escrevo este post ainda no calor da emoção…rs
Volto do cinema após 153 minutos de genialidade de Kent Tarantino e sua mais nova obra “ Bastardos Inglórios”.
Tarantino segue o mesmo ritmo de suas produções anteriores. Facilmente reconhecido, e dificilmente repetitivo. Há momentos em que Pulp Fiction aparece no acorde de um trompete, em seguida a impressão é que Uma Thurman entrará em cena para matar Bill. Muito sangue, violência e homens enraivecidos. Tudo isso numa dose caricata dos grandes filmes de ação, suspense e violência.
Tarantino não poupa o mocinho da história, que, diga-se de passagem, em Bastardos Inglórios contou com uma brilhante atuação de Brad Pitt. Um personagem sarcástico, bufão, o que Pitt tem feito de melhor em sua carreira nos últimos anos, talvez inspirado por La Jolie.
Entender Quentin Tarantino requer conhecê-lo do inicio da década de 90, e suas aspirações cinematográficas que demoraram a ganhar o gosto popular, tomo como exemplo “Assassinos por Natureza”, que muitos alegam ser violência sem razão, e daí em diante.
Mas tudo mudou com Pulp Fiction, as indicações e os prêmios conseguidos ( Oscars ), e o público agora pode sim desfrutar de uma produção bem cuidada, visivelmente bem acabada, em termos de roteiro, cenografia, direção, edição e tudo mais que envolve um bom filme.
Recomendo assisti-lo, sem pretensões, sem esperar nada, simplesmente sentem-se no cinema ( é um filme pra ser visto na telona) e deixe o tempo passar.
Tarantino consegue o que o mundo e a história sempre almejaram.
Abraço, Bom divertimento
Falo disso por que há poucos diretores de cinema que conseguem fazer-se reconhecer através de um filme. Tim Burtton ( Edward Mãos de Tesoura, Batman) e o inenarrável Quent Tarantino.
Escrevo este post ainda no calor da emoção…rs
Volto do cinema após 153 minutos de genialidade de Kent Tarantino e sua mais nova obra “ Bastardos Inglórios”.
Tarantino segue o mesmo ritmo de suas produções anteriores. Facilmente reconhecido, e dificilmente repetitivo. Há momentos em que Pulp Fiction aparece no acorde de um trompete, em seguida a impressão é que Uma Thurman entrará em cena para matar Bill. Muito sangue, violência e homens enraivecidos. Tudo isso numa dose caricata dos grandes filmes de ação, suspense e violência.
Tarantino não poupa o mocinho da história, que, diga-se de passagem, em Bastardos Inglórios contou com uma brilhante atuação de Brad Pitt. Um personagem sarcástico, bufão, o que Pitt tem feito de melhor em sua carreira nos últimos anos, talvez inspirado por La Jolie.
Entender Quentin Tarantino requer conhecê-lo do inicio da década de 90, e suas aspirações cinematográficas que demoraram a ganhar o gosto popular, tomo como exemplo “Assassinos por Natureza”, que muitos alegam ser violência sem razão, e daí em diante.
Mas tudo mudou com Pulp Fiction, as indicações e os prêmios conseguidos ( Oscars ), e o público agora pode sim desfrutar de uma produção bem cuidada, visivelmente bem acabada, em termos de roteiro, cenografia, direção, edição e tudo mais que envolve um bom filme.
Recomendo assisti-lo, sem pretensões, sem esperar nada, simplesmente sentem-se no cinema ( é um filme pra ser visto na telona) e deixe o tempo passar.
Tarantino consegue o que o mundo e a história sempre almejaram.
Abraço, Bom divertimento
4 comentários:
O cara é um gênio, não tem pra ninguém. Nem sei estimar quantas vezes eu ja assisti Kill Bill e outros filmes dele.
Valeu pela dica,
Bom fim de semana =)
DE DOMINGO NÃO PASSA.
que seja...
Não cheguei a assistir Pulp Fiction até ao fim. Saí a meio do filme, enfadado de monotonia.
Quanto a Brad Pitt acho-o muito sensaborão. Dieta sem sal...
Não irei assistir a Bastardos... Sorry!
Mea culpa! Máxima mea culpa!
PS: entre bastardos e... prefiro assistir aos Inadaptados, no aniversário do nascimento de Montgomery Clift.
eu sou suspeito em falar dele porque amo tarantino
amo
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