Quero ser um personagem de Manoel Carlos!!!

Glamour.
Essa palavra define a nova novela do horário nobre na Globo: “Viver a Vida”.
Quantas pessoas nesse país podem estar numa casa de veraneio em Búzios, acordar pela manhã, pegar seu helicóptero particular, voar para o Rio de Janeiro, ter um motorista esperando num belíssimo carro, e morar num hotel que o quarto é maior que a ala infantil de um hospital público?
Eu respondo: 0,01% da população.
Manoel Carlos escreve sobre a vida real, mas talvez aquela que o povo gostaria de ter, e não a que vivemos no dia a dia.
Em 1981 estreou sua primeira Helena, e talvez muitos nem saibam quem foi Lilian Lemmertz, a primeira protagonista a receber o nome que marca suas personagens femininas. Depois dela vieram: Maitê Proença, Regina Duarte ( por 3 vezes), Vera Fisher, Cristiane Torloni e agora Taís Araújo. No compito geral o que quase todas têm em comum além do nome? Foram pegas por José Mayer. Em segundo lugar Tony Ramos.
Mas o que realmente são bonitas nas novelas de texto contemporâneo na Rede Globo, são os cenários. Uma casa mais bonita que outra. Parabéns aos cenógrafos.
E continuando sobre novelas. O ótimo desempenho de caminho das Índias no seu final, alavancou resíduos para outros programas da casa, como em Zorra Total no sábado, e Casseta e Planeta ontem. Um tanto cansativo. Acabou, acabou. Parece Big Brother e A Fazenda, que insistem em colocar o pessoal na programação. Coisa chata.
Mas a melhor imagem que vi nos últimos dias, foi a foto publicada no blog de Juliana Paes. No fim, Raj e Bahuan, ficaram juntos, e Maya com cara de "hã????"
Bem, reclamaram que meus posts são muito longos. Tô maneirando então, assim não espanto leitores.

Abração a todos. Boa quarta.

2 comentários:

Serginho Tavares disse...

a questão eu acho que nem seja o manoel carlos e sim a globo que exagera mesmo
mas eu gosto
rs

Susyanne Oliveira disse...

Gosto dos posts longos.
Sempre tem boa informação nesses textos.
A participação no Casseta ontem foi legal, só concordo com você que não pode virar uma constante.

Beijíssimo