Bem, passado todo burburinho da estréia, e toda ânsia dos mais afoitos em conferir SEX AND THE CITY, lá fui eu ontem, antes do jogo pra conferir o que de tão maravilhoso tinha o filme, que tanto comentário surtiu.
Posso confessar que nunca fui fã desse seriado. Não gosto do modo “feminista” como elas conduziam as histórias, então não posso discursar sobre o que se passou com a vida das personagens durante os seis anos de série, mas claro, conheço a personalidade e o papel de cada uma dentro do contexto.
SEX AND THE CITY – o filme, é uma boa e leve comédia romântica, mas continua sendo uma apologia aos direitos, a supremacia, e tudo mais que as mulheres clamam.
Posso confessar que nunca fui fã desse seriado. Não gosto do modo “feminista” como elas conduziam as histórias, então não posso discursar sobre o que se passou com a vida das personagens durante os seis anos de série, mas claro, conheço a personalidade e o papel de cada uma dentro do contexto.
SEX AND THE CITY – o filme, é uma boa e leve comédia romântica, mas continua sendo uma apologia aos direitos, a supremacia, e tudo mais que as mulheres clamam.
O que se vê nas mais de duas horas de projeção é um desfile de modas ( um tanto bizarro, diga-se de passagem), com direito a grandes grifes, luxuosas bolsas, sapatos e tudo mais que povoam os sonhos de toda mulher, além das personagens serem bem resolvidas profissionalmente, ou bem casada, ou com dramas supérfluos.
Sim, tudo isso até a história engrenar, aí sim os dramas ficam parecidos com os de qualquer ser humano. Mas a tônica de tudo isso é simples, se há algum mal ao qual as mulheres padecem, esse se chama “homem”.
Incrível como o homem é culpado por tudo dentro da história do filme. O cara traiu a mulher, tudo bem, nada louvável isso, mas pô, pára um pouco e pensa. Há seis meses a mulher não faz sexo com o marido, tem uma mata atlântica no meio das pernas e durante o sexo diz pro cara terminar logo por que precisa trabalhar em breve. Cacilda!!! Além de tudo o cara ainda é um FDP? ( perdoem o palavrão).
Não, o cara é um ótimo marido, bom pai, honesto, mas que também é homem, tem suas necessidades, e ninguém vê que ele ao traí-la ficou arrependido ao ponto de não conseguir guardar segredo. Onde está o mérito dessa honestidade. No fim, o perdão vem, mas a pincelada de abnegação, de mártir, ficou pra personagem feminina, que dentro do seu contexto de maravilhosa “mulher” perdoou o marido cretino.
A visão que se tem é essa, homens são culpados pela infelicidade feminina.
Mas há sim, dentro de tudo isso algo encantador, que faz com que, mesmo sendo homem, sintamos inveja. A amizade incondicional que uma sente pela outra. Em todo momento observei a preocupação, a sinceridade e o amor fraternal mutuo, e isso tudo desprovido de qualquer interesse. Talvez esse seja o conto de fadas mais importante da história. Você cultivar amigos, que se importam com sua vida, seus problemas, que choram os seus sofrimentos, que atravessam uma cidade inteira, apenas pra te fazer companhia, por que percebeu sua solidão. Esse tipo de amizade é que precisávamos pra vida real, não a apologia de mulheres poderosas, ricas e auto-suficientes.
No fim conclui que SEX AND THE CITY é sim um bom filme, não ao ponto de ser classificado de “maravilhoso” como muita gente tem feito. Como já disse, não curto feminismo, machismo, ou seja lá o que for, em abundancia. Prefiro os equilíbrios.
É isso, ta dito.
Abração a todos.
Sim, tudo isso até a história engrenar, aí sim os dramas ficam parecidos com os de qualquer ser humano. Mas a tônica de tudo isso é simples, se há algum mal ao qual as mulheres padecem, esse se chama “homem”.
Incrível como o homem é culpado por tudo dentro da história do filme. O cara traiu a mulher, tudo bem, nada louvável isso, mas pô, pára um pouco e pensa. Há seis meses a mulher não faz sexo com o marido, tem uma mata atlântica no meio das pernas e durante o sexo diz pro cara terminar logo por que precisa trabalhar em breve. Cacilda!!! Além de tudo o cara ainda é um FDP? ( perdoem o palavrão).
Não, o cara é um ótimo marido, bom pai, honesto, mas que também é homem, tem suas necessidades, e ninguém vê que ele ao traí-la ficou arrependido ao ponto de não conseguir guardar segredo. Onde está o mérito dessa honestidade. No fim, o perdão vem, mas a pincelada de abnegação, de mártir, ficou pra personagem feminina, que dentro do seu contexto de maravilhosa “mulher” perdoou o marido cretino.
A visão que se tem é essa, homens são culpados pela infelicidade feminina.
Mas há sim, dentro de tudo isso algo encantador, que faz com que, mesmo sendo homem, sintamos inveja. A amizade incondicional que uma sente pela outra. Em todo momento observei a preocupação, a sinceridade e o amor fraternal mutuo, e isso tudo desprovido de qualquer interesse. Talvez esse seja o conto de fadas mais importante da história. Você cultivar amigos, que se importam com sua vida, seus problemas, que choram os seus sofrimentos, que atravessam uma cidade inteira, apenas pra te fazer companhia, por que percebeu sua solidão. Esse tipo de amizade é que precisávamos pra vida real, não a apologia de mulheres poderosas, ricas e auto-suficientes.
No fim conclui que SEX AND THE CITY é sim um bom filme, não ao ponto de ser classificado de “maravilhoso” como muita gente tem feito. Como já disse, não curto feminismo, machismo, ou seja lá o que for, em abundancia. Prefiro os equilíbrios.
É isso, ta dito.
Abração a todos.
2 comentários:
Adorei o seu Blog!
Um abraço,
Rico E
Rafa!!!
Rafaaaaaaaa!!!
Sex An the city, amo, adoro, choro as vezes, odeio muitas vezes a carrie, mas sou a unica pessoa neste mundo que acompanhou a série e até hoje... não viu o filme hahahahha....
Mas fazer o que.
Estou de volta, férias da facul e uma pausa na vida doida atras de uma marido. ou seja, I'm back Baby
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