1 - Às vezes me sinto irritado assistindo as novelas de Manoel Carlos, pela morosidade do texto, as coisas acontecendo muito devagar. Mas parando e analisando, vejo que ele conta algo como a vida real. Ok, mas para os padrões televisivos, isso pode ser um tiro no pé. Bem, a irritação para, cessa no mesmo instante que vejo cenas de um brilhantismo incomum na programação de hoje.
Alinne Moraes, Lilia Cabral, José Mayer e Tais Araújo deram um show à parte em pouco mais de 10 minutos de cena. Poucas vezes me senti na pele de um personagem de TV. Mas o choro ( Alinne Moraes), ao ouvir a voz da mãe ( Lilia Cabral) foi de uma realidade absurda. Não precisou de mais nada no capítulo. Podiam terminar ali, e voltar daqui uma semana, que garanto, o publico ainda estaria emocionado. Quando se tem atores, autores, e um diretor competente, da nisso. Manoel Carlos está desculpado pelos atrasos, morosidade, e qualquer erro que cometa na trama.
Alinne Moraes, Lilia Cabral, José Mayer e Tais Araújo deram um show à parte em pouco mais de 10 minutos de cena. Poucas vezes me senti na pele de um personagem de TV. Mas o choro ( Alinne Moraes), ao ouvir a voz da mãe ( Lilia Cabral) foi de uma realidade absurda. Não precisou de mais nada no capítulo. Podiam terminar ali, e voltar daqui uma semana, que garanto, o publico ainda estaria emocionado. Quando se tem atores, autores, e um diretor competente, da nisso. Manoel Carlos está desculpado pelos atrasos, morosidade, e qualquer erro que cometa na trama.
2 - Mais tarde vi outra seqüência também dramática, só que em Poder Paralelo ( novela da Record, que não acompanho, mas sei do que se trata). Um velório, a morte da mãe do protagonista ( Gabriel Braga Nunes), pessoas chorando, abraçadas, e posicionadas para a câmera. Neste exato momento, vemos a capacidade de um diretor. Ou você tem um espetáculo convincente e emocionante, ou beira a dramalhão mexicano. Nesse caso, lembrou Maria do Bairro, então não preciso dizer mais nada.
3 – Toma lá da cá, agoniza. O texto é extremamente chato, com piadas apelativas, e uma Arlete Salles parecendo doente de Alzheimer, com o olhar distante, focados sei lá onde. A Globo devia tirar do ar, e passar o Profissão Reportes mais cedo, que esse sim, tem qualidade.
3 – Toma lá da cá, agoniza. O texto é extremamente chato, com piadas apelativas, e uma Arlete Salles parecendo doente de Alzheimer, com o olhar distante, focados sei lá onde. A Globo devia tirar do ar, e passar o Profissão Reportes mais cedo, que esse sim, tem qualidade.
4 – Chega de falar de apagão. Tá já foi. Não precisa telejornais inteiros com o mesmo assunto. Repórteres brigando em links ao vivo, coisa feia.
5 – Xfactor, é um tipo American idol Ingles, está na 6° edição. Faz Ídolos da Record parecer o primo pobre de Donald Trump, que mora embaixo da ponte. Nunca vi reunirem candidatos a Ídolos tão feios num mesmo palco. O Calainho fala tanto, o Marco Camargo esbraveja a todo instante, e no final deixaram esse monte de gente medonha chegarem onde estão. O pior, alguns nem talento pra Ídolo tem. Pô, não custa dar uma olhadinha nas produções estrangeiras.
6 – Sasha não tem talento algum, mas ninguém pode falar disso. Proibido.
7 – O Twitter é a coisa mais chata dos últimos tempos. E ninguém me convence do contrario.
8 – O filho de Fabio Jr. É muito ruim. Se daqui um mês ele continuar com a mesma cara de paisagem para cenas de perigo, ação, drama, comédia...Malhação vai virar o Fantástico, chato e sem graça.
9 – Se Beber Não case, é um dos melhores filmes do ano. Vale a pena.10 – Cadê a porra do 9° episódio de Glee? Rs rs rs....
Abração a todos.
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