RECOMENDO

Antes de iniciar o texto de hoje só preciso dizer algo: AMO JULIA ROBERTS...ta aí, falei!! rs rs rs.


Assisti o filme de Ryan Murphy ontem, antes de ler o livro, e acho que assim deixarei. "Comer, rezar e amar" ficará eternizado na minha memória com o rosto de Julia, ponto final.

Claro que o filme é como posso dizer, uma obra para agradar as “meninas”. Sensível, bem narrado, com galãs que tocam o coração da protagonista. Confesso que não gosto de filmes “mulherzinha”, e explico o porquê.

Não há nada pejorativo na afirmação “mulherzinha”, apenas é o tipo de filme que classifico para o publico feminino, aquele com história que agrada 9 entre 10 mulheres. Claro que algo mais inteligente que Sex in the city. Me perdoem os fãs da série que cultuam a personagem de Sarah Jessica Parker. Sei até que posso colecionar inimigos criticando-a, mas convenhamos que o enredo é totalmente fútil e vazio. Não sei a série, por que não acompanhei, mas os dois filmes beiram o ridículo, enfim, não estou aqui para falar deles, e sim de "Comer, rezar e Amar".

O filme é “meigo”, no mais puro sentido da palavra. Uma obra delicada, com trilha sonora show, que mostra uma Julia Roberts circunspecta no inicio e no final com aquele sorriso largo, cativante, adorável, característico da atriz. O mesmo sorriso que dá para Hugh Grant quando Elvis Costelo canta “She” no final de “Nothing Hill”.

Javier Barden, o latin lover do momento, no seu papel de Brasileiro peca no sotaque arrastado do espanhol, fazendo-nos torcer para que se atentasse ao inglês e não forçasse uma língua que não é a dele. Tem química com Julia, e nos faz crer serem verídicas as situações. É um cara que facilmente nos arranca lagrimas. Mas já que a personagem verdadeira encontrou um brasileiro, por que não colocar um legitimo "brasiliano" no filme, já que tudos são coadjuvantes de Julia.

O filme não é uma sessão da tarde, é mais que isso, é uma obra agradável, que faz valer o ingresso e te deixa leve. Como já disse um filme de meninas, mas que os homens podem tranquilamente assistir, para que compreendam as crises de suas esposas e namoradas. Às vezes não basta apenas amar, é necessário compreende-las na essência.

Não sei se fiz bem em trocar "Tropa de Elite 2" por "Comer, Rezar e Amar" ontem, mas pelo menos fui pra casa tranqüilo, com vontade de ter a coragem e grana da personagem para abandonar tudo e sumir no mundo sem dar satisfação a ninguém.

Ryan Murphy conseguiu o feito de encantar o publico. O criador de Glee, manda bem no cinema, não só na TV.

Vale a pena.

Abração e boa terça.

6 comentários:

Estampado disse...

Amigo, primeiro vou ler o livro.
Adorei a dica!

..::voy::.. disse...

tb deixei de ver tropa de elite 2 pra ver La Roberts.
na vdd, nao vi tropa 2 pq ja nao tinha ingressos mais. mas nao me arrependi.
vi o filme certo na hora certa!!!
adorei 'eat pray love'. tb amo julia... mas ainda quero ler o livro!

abraços
voy

Marcos disse...

Ganhei o livro em inglês para ler e estava reservando ele para ler na praia no final do ano. Sempre é gostoso ter um livro mais "light" para essa época.

O filme é longo, quase tempo real com a história...rs...rs

Julia é Julia Punto e basta! Adoro ela!

Como assisti o filme, está revelado porque comer.... é tão importante, já que as pessoas são vitimas do preconceito de que comer faz as mulheres engoradar.

Abçs

Três Egos disse...

Eu já fiz um post sobre o filme estes dias, em geral, achei o filme bom, talvez pelo fato de ter Julia Roberts... rsrsrs

Ah...

Lista de inimigos:
1º. Daniel... rsrsrs

Ok, ok, confesso que Sex And The City pode ser algo vazio. Mas não tem jeito, eu gosto! rsrsrs

Abraço!

s a u l o t a v e i r a disse...

Rapaz, estou doido pra ver o filme. O motivo: amo Julia Roberts como se fosse sei lá o quê. Ela é maravilhosa, seu sorriso largo, seus trejeitos, seu olha, falar, comer... Pra mim, só não é melhor que a Meryl Streep, mas é a Julia, nossa Julia. hehehe

Atitude: substantivo feminino. disse...

Eu comecei a ler o livro porque vi o trailler. Aí vi o filme e acabei de ler o livro sábado.

Eu me identifiquei muito (por isso quis ler) porque amo viajar sozinha e sempre tive isso como um exercício de auto conhecimento, auto análise e meditação.

A primeira vez que fiz isso, que fiz um amochila e fui para Ilha Grande sozinha passar férias, nego achou que eu estava louca e em depressão.
Não era. Eu só estava em busca de mim mesma.

E sabe o que aconteceu depois disso?
Cultivei o hábito.
Amo viajar só. Eu e Deus. Eu e eu mesma. Falando sozinha, toamndo café, olhando as pessoas e fazendo amizade.
Impressionante como ficamos muito mais receptivos quando estamos só e como percebemos muito mais coisas ao redor.

Claro que amo viajar com meu marido. Acho ele a cia ideal.
Mas não dispenso ainda assim uma viagem comigo mesma.

E recomendo!

Afinal de contas..se a gente não se atura..quem o fará?